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Frio beneficia o comércio

  • - Estação deve incrementar o volume de negócios nos diferentes segmentos

Empresários otimistas com temperaturas mais baixas.

Dando sequência às reportagens especiais sobre o Inverno e a influência nos diferentes setores e na sociedade, o foco desta edição são as vendas. Com a chegada da estação mais fria do ano, surgem novas oportunidades para o comércio varejista.

Além dos tradicionais setores de vestuário e calçados, supermercados e lojas de eletrodomésticos também têm potencial para se beneficiar com a economia nesta temporada. Cada estação traz mudanças nas necessidades dos consumidores, mas especificamente neste período certos produtos ganham mais destaque do que em outras épocas do ano.

De maneira geral, as expectativas são positivas, com a tendência de que o desempenho seja superior ao do primeiro semestre do ano, conforme afirma o vice-presidente Meio-Oeste da Fecomércio, Leocergio Sarturi. “Nesta época do ano o comércio consegue alavancar as vendas, inclusive com incremento nas contratações de colaboradores em determinadas áreas do varejo fazendo a roda da economia girar com mais força”. Sarturi afirma que é um bom momento para vender, “desde que as empresas estejam preparadas com bons produtos, promoções reais e vantagens ao consumidor. No ano passado tivemos poucos dias de Inverno, mas este ano está bem melhor”.

A Fecomércio realizou uma sondagem para saber das expectativas dos empresários catarinenses sobre faturamento e vendas durante a estação fria. Alguns setores estão bastante otimistas, projetando elevação de até 18%. Os que apostam mais nesta temporada e devem ser impactados positivamente são as lojas de vestuário, calçados e acessórios, serviços de alimentação, eletrodomésticos e medicamentos. Os serviços de hospedagem e de viagens também devem aumentar seus faturamentos. Por outro lado, parte dos empresários ainda demonstra incerteza e até certo pessimismo em relação ao período.


Primeiro semestre

O vice-presidente da Fecomércio para o Meio-Oeste, Leocergio Sarturi, avalia o primeiro semestre do ano para o varejo como modesto. “Tivemos somente 2,8% de aumento das vendas. Comparando com o cenário mundial, foi bom. Já no cenário nacional ficou a desejar. O ideal seria termos alcançado no mínimo a metade do percentual do INPC, que chegou a 6,5%. Vamos torcer para que no segundo semestre a gente consiga atingir as metas e alcançar pelo menos 8% de acréscimo de forma geral”, finaliza.

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