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Festival define classificados

  • - Deolindo Zílio foi a grande campeã do evento

Etapa regional está confirmada para Seara.

A etapa mesorregional do Festival Escolar Dança Catarina foi um verdadeiro espetáculo! As apresentações aconteceram no Centro Educacional, Esportivo e Cultural de Arabutã, na sexta-feira, 16 de agosto.

O evento reuniu cerca de 300 estudantes da rede pública de ensino. Escolas de Seara, Itá, Arabutã, Ipumirim e Lindóia do Sul, participaram da programação com 36 coreografias.

Com a arquibancada lotada, as crianças e adolescentes deram um show de interpretação. Na modalidade danças populares estiveram em evidência o tradicionalismo gaúcho, o carimbó, o siriri, as culturas alemã, italiana, cigana e judaica, além das manifestações artísticas da Ucrânia e da Bolívia. Na temática 1, as coreografias deveriam ser baseadas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, como por exemplo, a erradicação da pobreza, fome zero e agricultura sustentável, saúde e bem-estar, educação de qualidade, igualdade de gênero, água potável e saneamento, trabalho decente, entre outros. Na temática 2, a produção é livre. Dentro de cada modalidade, há três categorias, mirim (seis a 11 anos), infantil (11 a 15 anos) e juvenil (15 a 20 anos).

A coordenadora do Festival, Mapi Cravo, enalteceu a qualidade das apresentações e a capacidade de criação dos coreógrafos. “O que a gente viu aqui no palco é o suprassumo do Dança Catarina. Esses coreógrafos estão à ponta do conhecimento e trouxeram inovações para o palco. Posso dizer que no Festival de Danças de Joinville também iriam conseguir premiações”.

A grande campeã da noite foi a Escola Núcleo Deolindo Zílio de Seara que levou ao Dança Catarina oito apresentações. Destas, cinco conquistaram o primeiro lugar, duas a segunda colocação e uma participou apenas da mostra, sem competir. Conforme a coreógrafa Caroline Grando, todo o trabalho desenvolvido no projeto Arte e Educação no educandário, tem como objetivo principal esse festival. “Nosso foco foi escolher temáticas que impactassem tanto os jurados como a plateia, e que trouxessem uma mensagem para todos. Foram dias muito intensos de estudo e preparação”. Os ensaios, segundo ela, começaram ainda em fevereiro e se intensificaram nos últimos meses com aulas extras à noite e nos fins de semana. Com relação às premiações, Caroline destaca que “estamos muito contentes com todos os resultados. Só nós sabemos o quanto a gente batalhou, trabalhou e lutou para chegar onde a gente chegou. Então não podemos parar e nem regredir, mas sim, avançar cada vez mais”.

A Escola Núcleo Lira Camilla Petry, de Seara, também fez belas apresentações no Dança Catarina. Foram quatro coreografias, sendo uma participando apenas da mostra e dois terceiros lugares. O coreógrafo Lucas André Christ é ex-aluno da instituição de ensino. De acordo com ele, “por mais que eu já tenha saído no Lira, o Lira não saiu de mim. Foi ali que nasceu esse amor que tenho pela dança. Sei que tenho ainda muito para aprender, mas sempre busco dar o meu máximo quando se trata de coreografia”. Os trabalhos, conforme ele, foram elogiados pelo júri técnico. “Fiquei muito animado com as notas e os comentários feitos pelos jurados, pois não tenho formação na área, e às vezes acabo não sabendo se estou colocando a dança no caminho certo, foi muito gratificante”.

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