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A bela história de Heidi Nã, a menina guardiã

  • - De coração para coração: a criação inspiradora de Heidi Nã

Searaense Cleana Aigner lança projeto cativante e que emociona.

Num mundo em que os valores morais parecem diluir na correria frenética das pessoas e no turbilhão de modismos, invenções tecnológicas e redes sociais, uma obra literária surge como um respiro de ternura e aprendizado. Com uma personagem carismática e múltiplas histórias entrelaçadas, Heidi Nã, a menina guardiã da searaense Cleana Aigner, vai além do encantamento infantil. Transmite lições que moldam o caráter, ensinam bons modos e inspiram gestos de gentileza. Um conteúdo que emociona, educa e reacende o valor das boas ações.
Cleana escreveu o livro que será lançado em breve e que deu vida à série infantil que está conquistando muitos corações. “A ideia da Heidi Nã nasceu do meu coração, do sonho de ser mãe e de compartilhar o amor que sempre senti pela vida, pela natureza e pelas crianças. Vivi o caminho da fertilização in vitro com o desejo imenso de gerar uma vida e nesse processo percebi que também poderia dar à luz através da arte. Heidi veio desse amor que se transformou em criação: uma menina que representa o filho que sonhei, mas também a criança interior que ainda acredita no bem, que fala com as árvores e confia na luz divina”.
A inspiração vem das próprias raízes, das lembranças de infância e da conexão profunda com a natureza. “Quando menina, meu bisavô Lilico me presenteou com um pinheiro. Aquele presente se transformou em um portal de imaginação. Eu passava horas observando o balançar das folhas, acreditando que as árvores guardavam segredos antigos. Anos depois compreendi que aquele pinheiro ainda me chamava. Foi então que comecei a escrever, guiada por uma voz suave, como se a própria floresta quisesse contar sua história. Decidi escrever a Heidi Nã, porque senti que era hora de compartilhar essa mensagem de que a natureza fala, cura e educa”.
A personagem principal é uma menina que carrega em si o encontro de dois mundos. “O da minha descendência alemã, que simboliza a razão, a tradição e a força ancestral, e o da minha bisavó materna, indígena, que representa a sabedoria da terra, o silêncio das florestas e a fé viva no invisível”.
A transformação da história em desenho animado aconteceu de forma inesperada e especial. “Eu queria que a mensagem da Heidi alcançasse mais crianças. Nesse momento conheci o Diego Dias, da Editora Lúmen, que se encantou pela história e tinha os recursos certos para dar vida à personagem. O livro virá em seguida como o registro dessa jornada que começou nas páginas, floresceu na tela e agora caminha pelo mundo tocando corações”.
O primeiro episódio, “A Luzinha Mágica”, está disponível no YouTube, no endereço @aventurasdeHeidiNa. Além dos episódios, o canal também conta com shorts semanais, cheios de musiquinhas novas e mensagens positivas criadas para alegrar e inspirar os pequeninos. “Quero que as crianças voltem a viver histórias reais, a se sujar de terra, a observar o canto dos passarinhos, a não terem medo dos animaizinhos da floresta, nem mesmo de uma simples mosca. Heidi é essa ponte entre o humano e o sagrado, lembrando que é possível crescer em meio à tecnologia sem perder as raízes, o respeito e a alegria de ser parte da criação”.
A animação é voltada à faixa etária de três a 10 anos. A primeira temporada da série tem 20 episódios, lançados semanalmente, sempre aos sábados. Um episódio está liberado, além de três shorts novos toda semana, com musiquinhas e mensagens curtas que mantêm viva a magia da personagem. “Convido cada pessoa a conhecer a menina guardiã e deixar que ela ilumine com sua luzinha mágica o caminho de quem acredita que o bem sempre vence”.
No YouTube: @aventurasdeHeidiNa; Instagram: @aventurasdeheidina; TikTok: @heidi_na”.

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