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Tem novidade na literatura concordiense

  • - O livro traz um grande aproveitamento cultural, contando com músicas nacionais e pontos turísticos

A professora concordiense Aniky Vilani Munaretto, 20 anos, estreou recentemente no rol de escritores.

“Lazúli: A Matadora de Dragões” já está à venda.

Trata-se de uma obra de ficção policial que explora a cultura brasileira, ao mesmo tempo que junta ação, mistério e romance. A jovem escritora relatou à reportagem do Folhasete que o livro “traz um grande aproveitamento cultural, contando com músicas nacionais e pontos turísticos. Valoriza as paisagens da cidade maravilhosa como pano de fundo”. É literatura brasileira pura!

Para aguçar o paladar dos leitores, Aniky buscou inspiração em filmes, séries e notícias referentes aos assuntos abordados. E dá um pequeno spoiler sobre o trabalho, que levou cerca de quatro anos para ser concluído. “Quando a jovem portuguesa Margô Carvalho aceita a proposta de emprego em uma grande editora do Brasil, a ‘Tempos’, do Rio de Janeiro, ela se prepara para deixar sua antiga vida enquanto sofre pela morte recente de seu avô. Dividir o apartamento com uma misteriosa e fechada colega não facilitou. Uma garota que esconde segredos de um passado terrível, um presente tempestuoso e não sabe lidar com a aproximação das outras pessoas. Com sua insaciável curiosidade, Margô se vê em meio a um circo de horrores. Abrindo mão da vida a qual está acostumada e fugindo de seu ramo editorial, ela inicia uma busca febril e perigosa por respostas sobre o tráfico sexual infantil. Contando com pessoas misteriosas ao longo do caminho, passa por experiências trágicas, enquanto descobre mais sobre si mesma e sua própria liberdade”.

O livro físico pode ser adquirido através do site da Editora Invicta no valor de R$ 45. São 588 páginas. Já o e-book está disponível pela Amazon no valor de R$ 7,50, num total de 714 páginas. “Também é possível encontrar o site para compra direto pelo meu instagram @anikymunaretto”.


O segundo volume de Lazúli, de acordo com a autora, já está em seguimento com a Editora Invicta. “Escrever esse livro foi uma ideia rápida, que acabou se transformando em um objetivo tão fixo em minha mente a ponto de eu fazer uma tatuagem como promessa de que eu iria, sim, publicá-lo. Foi um aglomerado de inspirações que me levaram a criar o ‘Lazúli: A Matadora de Dragões’. Os títulos têm seus significados explicados no decorrer da história”, finaliza a jovem escritora concordiense.

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