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Adrenalina sobre duas rodas vira grande paixão de pai e filho

  • - Rhuan compete na categoria mini motos

Velocidade, força, coragem, adrenalina, liberdade. É um mix de sentimentos que envolve, encanta e inspira os amantes do motociclismo.

E ‘voar’ sobre duas rodas tem sido a grande paixão do searaense Regis Zonta há 22 anos rendendo várias conquistas em campeonatos de renome.

Piloto experiente que é, já passou por todas as categorias. Hoje, com 43 anos de idade, é competidor profissional da Força Livre. E esse mesmo ‘bichinho’ que contaminou e contagiou Regis agora ‘picou’ também o Rhuan Atilio Zonta, 11 aninhos, completados recentemente.

O garoto é filho de Regis e tanto quanto o pai é fascinado por moto e velocidade. Ele tem sido companheirinho de Regis nos campeonatos há alguns anos, e, conforme participa, conhece, prestigia, mais e mais tem tomado gosto e se empolgado. Atualmente compete na mini motos de velocross e motocross. Ambas modalidades de esportes radicais. A diferença entre as duas é que o velocross nada mais é que o motocross sem saltos, sem obstáculos, apenas uma pista de terra que pode ser no formato oval ou mista.

E é o papai coruja que treina, ensina, incentiva e leva Rhuan às competições. Regis Zonta destaca que esse esporte é fascinante, mas também oferece riscos. E, o coração de pai aperta sempre que há possibilidade de algo não sair conforme o planejado, mesmo que na categoria mais leve para o filho iniciante. Relata que no último final de semana, o filhote sofreu uma queda na disputa da segunda etapa secreta off road do campeonato catarinense, em Videira. Não foi nada grave, mas num piscar de olhos o paizão já estava do lado socorrendo o menino. E, segundo ele, nessas horas, o instinto paterno fala mais alto. “É uma grande responsabilidade. Mas essa categoria dele que está começando, é a única em que é permitido aos pais, a família acompanhar tudo de perto, de dentro da pista”.

Orgulhoso demais do pequeno herdeiro, relata ainda que mesmo com a queda, o filho que estava bem posicionado na largada, perdeu algumas posições, porém, levantou-se, seguiu na disputa e ainda chegou em quarto lugar. “Ele tem tudo para progredir”.

Além do motociclismo, Rhuan também adora jogar futebol e se dedica. Sobre o motociclismo, o jovem piloto afirma que seu interesse começou quando acompanhava o pai nas competições e também via outras crianças competindo. Está na fase inicial, mas não pretende parar. Ele assume que também gosta muito de jogar futebol, porém, garante que “motocross é uma paixão!”.

Regis afirma que deixa os filhos livres para fazerem suas escolhas, sem pressão. Simplesmente apoia e incentiva. Elara, irmã gêmea de Rhuan, não se afeiçoou ao esporte praticado pelo pai e pelo irmão apesar de acompanhá-los. Ela prefere ficar nos bastidores dos campeonatos, torcendo, porque sua praia mesmo é a arte de dançar, é onde se realiza.

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