Estado viabiliza estrutura adequada de energia elétrica

Está em andamento a reforma da rede de energia elétrica da escola Rosina Nardi de Seara. Demanda solicitada ainda em 2021 quando os novos equipamentos de climatização foram instalados na unidade escolar e a rede não supria a carga necessária para funcionamento dos aparelhos.

A obra, que começou na sexta-feira, 16 de fevereiro, de acordo com o Integrador Educacional da 33ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), Wilian Artmann, contempla uma adequação completa na parte elétrica, aumentando a capacidade de transferência de energia para abastecimento geral do educandário, incluindo o sistema de climatização. Um investimento que custará R$ 68 mil aos cofres do Governo do Estado.

A superintendente regional da 33ª CRE, Sandra Anater, confirmou que a demanda é ainda de 2021. “Desde então a situação tem atravancado a questão pedagógica, comprometendo o conforto educacional dos nossos alunos e até mesmo a paz física para que eles pudessem desenvolver as atividades com qualidade. Na verdade, a entrega desses climatizadores pelo governo passado sem a responsabilidade de verificar se havia condições ou não de instalá-los é que levou a essa situação desgastante para a comunidade. Mas, graças a Deus, nós, desde o ano passado, com muita luta e intervenção, conseguimos através do poder público de Santa Catarina resolver esse impasse e em alguns dias estaremos entregando essa obra concluída, com a troca de toda a fiação por um sistema que realmente comporte esses aparelhos que ali estão”.

Outro problema é verificado na EEB Seara, também referente à climatização. No entanto, a superintendente afirma que com relação aos aparelhos instalados na Instituição “não há riscos e nem problemas. A questão é que são aparelhos de alta potência, que foram também instalados à revelia no refeitório. Agora é preciso trocar a fiação para poder ligá-los. Mas, no momento, a prioridade é a Escola Rosina Nardi, porque as salas de aulas da EEB Seara estão climatizadas”.

Busca por solução

A supervisora da Coordenação Regional de Educação, Sandra Anater, declarou ainda que “a reforma da rede elétrica sempre foi vista como um bicho de sete cabeças. Cada vez que se empenhava para realizá-la eram R$ 100 mil, R$ 200 mil e, por incrível que pareça, a troca de toda fiação terá um custo de R$ 68 mil para o Estado. Conseguimos fazer dentro de uma Ata de Conservação e Manutenção de Prédios Públicos por este valor. Então, é uma grande conquista para nós. Aqui na CRE temos um pessoal bastante comprometido. Tenho o meu Integrador que é responsável pela administração dos bens públicos estaduais dos oito municípios, o professor Wilian Artmann, que tem conseguido estar perto de todas as escolas resolvendo as demandas”.