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Bazar rendeu cerca de R$ 59 mil

O bazar beneficente com produtos da Receita Federal da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Seara, realizado no último sábado, foi movimentado desde as primeiras horas da manhã.

De acordo com informações de populares, já na madrugada de sábado havia pessoas aguardando o início da distribuição de senhas para garantir uma boa compra. Foram disponibilizados R$ 59.309,93 em mercadorias, que variaram de produtos eletrônicos, roupas, perfumaria, brinquedos, equipamentos de informática e para pesca.Todos os artigos com preço abaixo do valor de mercado. 
Os recursos arrecadados têm destino certo, conforme a diretora da instituição, Ivete Gheno. "São exclusivamente para a construção de um sonho, a sede própria da Apae, porque tudo o que fazemos é pensando na qualidade de vida de nossos alunos".
O bazar foi realizado no Centro de Eventos São José do bairro Industrial. A abertura foi feita por volta das 8h30. O limite de compra era R$ 700 por CPF. Havia entre os compradores do bazar pessoas da comunidade local e região. Até mesmo gente de cidades mais distantes participou. "A gente agradece a todos que vieram para colaborar com a nossa causa". A diretora assegurou que "o evento foi realizado seguindo todas as regras impostas pela Receita Federal". O coordenador do bazar, Alcir Bonissoni, declarou que "será uma boa ajuda para a Associação". A presidente da Apae, Alzira Canossa, fez questão de agradecer a todas as pessoas que prestigiaram o evento. "Quero agradecer muito a todos que estão nos ajudando e colaborando conosco, porque este bazar é muito importante para erguer a nossa sede. Agradecemos aos compradores e também aos que estão trabalhando voluntariamente neste dia".
Ingo Berner, de Seara, aproveitou pela primeira vez o bazar. Disse que é uma oportunidade de comprar barato e auxiliar a Apae. Já JulcineiFavero, que se interessou especialmente pelos artigos de pesca, informou que a variedade de produtos e os preços praticados estavam atrativos. "Valeu a pena". 
Alguns participantes reclamaram da sistemática de distribuição de senhas, justificando que a forma beneficiou as primeiras pessoas que chegaram ao local antes mesmo de as portas do pavilhão estarem abertas. Outra reclamação foi de que alguns donos de lojas de outras cidades acostumados com este tipo de evento acabaram levando uma boa quantidade dos produtos à venda. Mesmo assim, o evento foi positivo e rendeu para a Apae cerca de R$ 59 mil.

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