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Dois dos quatro trechos em obras

  • - Só cerca de 15% dos serviços foram executados até agora no trecho entre Chapecó e Arvoredo

Revitalização da rodovia anda a passos lentos, mas a expectativa é de sequência nas obras

As obras de revitalização da SC-283 entre Concórdia e Chapecó seguem em alguns trechos, mas ainda de forma morosa e sem prazo para conclusão. Na região de Seara sequer a licitação está em andamento.

Os dois pontos com obras já iniciadas são entre Concórdia e o trevo de Arabutã e de Chapecó até o trevo de acesso a Arvoredo. A reportagem do Folhasete conversou nesta semana com o coordenador regional de Infraestrutura Oeste, Gilberto Tomasi. Ele ressaltou que nesses dois trechos as obras seguem e não devem parar. “Todas as obras iniciadas vão andar, tanto a de Chapecó a Arvoredo como em Concórdia, além de outras nos municípios de Guatambú, Passos Maia, Abelardo Luz e São Domingos”.

No trecho entre Chapecó a Arvoredo a obra foi orçada inicialmente em R$ 36 milhões e compreende a recuperação da capa asfáltica, melhorias na drenagem e tubulações e construção de vários pontos de terceira pista ao longo dos cerca de 11 quilômetros do trajeto. A empresa que executa os trabalhos, a Planaterra Terraplanagem e Pavimentação, tem prazo para a conclusão até o dia 26 de julho deste ano, mas dificilmente essa previsão será cumprida tendo em vista o atual estágio da obra e também as condições climáticas. Até o momento pouco mais de 15% dos serviços foram executados.

Já as obras de Concórdia até o trevo de Arabutã estão ainda mais atrasadas, com menos de 5% concluídas. Neste trecho o investimento inicial é de R$ 38,6 milhões sendo que o prazo para conclusão é 4 de setembro deste ano. O consórcio Britax e Kaeng executa os trabalhos. Com relação aos trechos de Seara ao trevo de Arabutã e de Seara até o trevo de Arvoredo praticamente voltou-se à estaca zero. O coordenador de Infraestrutura ressaltou que “houve uma licitação que está em análise no governo e ainda não foi liberada. Essa situação vale para os dois trechos”.

Tomasi não confirma a informação de que a revitalização nesses pontos seria substituída por uma melhoria menos onerosa para o Estado. “O que está sendo analisado é que a maioria das rodovias que estão sendo revitalizadas são obras que custam, em média, R$ 2 milhões por quilômetro. Já nos trechos licitados na região o custo ficou em quase R$ 5 milhões por quilômetro, porque quando foi feita a licitação o preço do petróleo e do Diesel explodiu. Agora com a redução dos preços devem ser feitos ajustes e lançadas novas licitações”. Ele acredita numa definição em cerca de 60 dias.


Recuperação

Já com relação à SC-155, o coordenador regional de Infraestrutura Oeste, Gilberto Ari Tomasi, ressaltou que “de Xanxerê a Seara, passando por Xavantina, e também de Seara a Itá, foi efetuada uma licitação para as obras de fresagem descontinuada, mas os trabalhos ainda não iniciaram. Estamos aguardando a liberação do governo”. A empresa responsável pela execução dos trabalhos será a Terramax.

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