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Juntos com a ajuda da tecnologia

  • - Cupido de Henrique e Angela foi um aplicativo da internet

ANGELA E HENRIQUE Searaense e arvoredense se conheceram no Tinder e o “match” virou casamento.

Quem disse que é só Santo Antônio que junta os parzinhos! Se for assim, o nosso querido santo casamenteiro está bem moderninho, ligado, conectado com a era digital, porque muitos casais estão sendo formados através da web. E como estamos nos aproximando do Dia dos Namorados, vamos contar uma bela história de amor que só foi possível por causa das novas tecnologias. Quem sabe ela possa servir de inspiração àqueles que estão em busca da alma gêmea.

Henrique Matheus Bellaver e Angela Fontana Mariani Bellaver estão juntos há quase dois anos contando o tempo de namoro, noivado e casamento. Sim, foi tudo muito rápido, na velocidade megabits. É que o casal se conheceu graças ao Tinder em 2020. Um aplicativo de namoro. Ele a avistou e curtiu, depois ela o viu e deu “match”. Dias depois estavam trocando algumas mensagens. “Chamou minha atenção na Bio da Angela, que ela cozinhava bem”, e este foi o gatilho para Henrique dar o primeiro passo e se oferecer para provar os dotes culinários da futura esposa. Uma cantadinha de leve que desenrolou o papo e construiu uma relação. Do Tinder eles foram para o Instagram e depois para o WhatsApp, então sim, marcaram o primeiro encontro. Ela tinha 19 anos e morava em Seara. Ele 27, e morando logo ali, em Arvoredo.

O primeiro encontro foi marcado num lugar neutro e durante o dia. Foi engraçado, porque apesar da curiosidade, Angela estava preocupada, com receio. Henrique também estava ansioso, se mostrava seguro de si, mas sentiu aquele friozinho no coração. Deu tudo certo, eles tomaram chimarrão juntos, comeram pipoca e chocolate. Bateram um bom papo e os corações pulsaram em sintonia. Continuaram conversando, mas o segundo encontro veio com uma condição. Para testar as intenções do pretendente ela impôs: “só se você conhecer a minha família”. Claro que ele topou na hora. Talvez não soubesse, mas já estava encantado por ela, e vice-versa. Depois, foi a vez de ela conhecer a família dele. “Foi the flash”, brinca Henrique. Em três meses estavam casadinhos, de papel passado. “O que me atraiu na Angela foi a beleza, a simplicidade e o zelo que ela tinha comigo. Mesmo tão pouco tempo juntos, a sensação que tenho é que nos conhecemos há pelo menos uns 20 anos. A gente se completa”. Ela contou que não botava fé no aplicativo, mas mordeu a língua. “Pois bem, estou aqui, casada com o moço do Tinder”. Foi também a aparência o primeiro impacto, depois “a forma carinhosa com que ele me tratava. Ele passava uma impressão de durão, mas por trás disso, vi que tinha um coração muito bom, sensível. Foi sim tudo muito rápido, seis meses de namoro até decidirmos nos casar. Quando ele fez o pedido, algo dentro de mim dizia que era aquilo que eu queria. Não me arrependo. Eu tinha certeza que era ele”.


Desafio

O casal comenta que no começo não foi fácil. Foram muitas mudanças, alguns percalços, mas tudo muito bem superado e hoje estão mais fortes, unidos, seguros e felizes. “Deus sempre foi nosso alicerce. E tanto um quanto o outro somos prioridades. Ele é a minha e eu sou a dele”, destaca Angela. Salienta que como qualquer casal, ocorrem desentendimentos, mas o diálogo alimentado pela espiritualidade fortalecida, resolve tudo. É uma troca, somos bastante parceiros, cúmplices um do outro”.


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