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Searaense lança livro com 27 temáticas

  • - Gosto pela leitura e escrita começou aos sete anos de idade

OBRA Escritora Gladys dos Santos Machado iniciou a escrita por incentivo da mãe

“O caderno que virou livro”. A obra lançada em 2022, de autoria de Gladys dos Santos Machado, tem 27 temas divididos em 33 páginas.

Gladys é filha do casal Adriano e Nelma Machado, que de 1995 a 2013 desenvolveu trabalhos com a Igreja Batista em Seara e agora retornou ao Rio de Janeiro. Desde criança, Gladys, que hoje está com 27 anos, já destacava a necessidade do relacionamento pessoal com Jesus. Ela contou ao Folhasete que começou a escrever o caderno quando tinha sete anos. “A minha mãe, vendo que eu gostava muito da leitura e da escrita, me incentivou a escrever em um caderno a minha opinião sobre diversos temas, como amizade, cores, frutas, famílias, Natal, Jesus e questões relacionadas à minha fé. O que me motivou foi o gosto pela escrita”.

Gladys está morando com os pais no Rio. “Decidimos publicar o livro com o objetivo de estimular a leitura e a escrita por parte das crianças. Também é uma inspiração aos pais para que não deixem os filhos somente no celular, mas que instiguem o talento e a imaginação para o acesso aos livros. Essa prática pode gerar bons frutos no futuro”.
Com relação ao trabalho exercido na Igreja Batista em Seara, Nelma e o marido, o pastor Adriano Machado, informaram que permaneceram por 18 anos no município. “Era um trabalho social em prol da comunidade, numa forma de servir às pessoas”. Destaca as atividades no esporte, para as escolas, teatro, música e outras ações. Mas o principal era a evangelização. A volta para o Rio de Janeiro se deu para servir a uma igreja da cidade.


Aquisição

O livro pode ser adquirido através do Instagram @ocadernoqueviroulivro. A obra não está disponível em lojas, mas é só fazer o pedido pelo Instagram que será enviado pelos correios. O valor do exemplar é de R$ 36, com o frete já incluído para todo o Brasil. “Estamos pensando em fazer uma versão em e-book, uma versão em inglês e outra versão um pouco mais sofisticada”, finaliza a searaense Gladys dos Santos Machado.

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