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Michaelsen assume comando da ACIS

A Agência de Desenvolvimento Regional (ADR), de Seara, realizou na segunda-feira, 29, a primeira reunião do Colegiado Regional de Governo da região.

O encontro na sede da agência marcou a implantação oficial do grupo composto por representantes do governo estadual, atuantes nos oito municípios pertencentes à 33ª ADR. A Lei 16.795 de 16 de dezembro de 2015 regulamenta a atuação da equipe com reuniões mensais, além da elaboração de planos regionais, relatórios de ações, discussões de programas e a atuação dos órgãos, além do apoio aos consórcios.

Participaram do primeiro encontro com a secretária executiva da Agência, Gládis dos Santos, as chefias regionais da Casan, Bombeiros Militares, Polícia Civil, Cidasc e Epagri e os gerentes da Agência Regional. Os representantes da Polícia Militar, Fatma, Celesc e Defesa Civil não compareceram.
Na reunião, os integrantes sugeriram que a periodicidade dos próximos encontros seja estendido. As chefias entendem que o prazo de 30 dias é bastante reduzido comparado aos compromissos de trabalho de cada setor. E como há a opção de reuniões extraordinárias quando necessário, solicitaram que o colegiado se reúna a cada 45 ou 60 dias. Com relação à entrega de relatórios das ações, será solicitado também um prazo maior. No entanto, está acertado que o grupo se reunirá às sextas-feiras no período a ser definido.
Na apresentação de cada setor, ficou evidente que a falta de efetivo é um problema geral. Os gestores destacaram que as demandas aumentam e os trabalhadores são reduzidos. Esta situação atinge os Bombeiros Militares especialmente na realização das vistorias das edificações, segundo o subcomandante Rodrigo Somensi. No entanto, declarou que em termos de estrutura, o comando está bem abastado.
O delegado regional da Polícia Civil de Concórdia, Marcelo Nogueira reiterou que o grande empecilho do setor é o baixo número de policiais. "A Polícia Civil trabalha com menos da metade do efetivo que necessita". Citou ainda que algumas delegacias também estão necessitando de reformas estruturais a exemplo de Paial, Arvoredo e Arabutã. 
Já na Casan, conforme o superintendente regional Écio Bordignon, a situação da companhia em termos de pessoal está melhorando. Disse ainda que a operacionalidade nos atendimentos está evoluindo e a frota de veículos é praticamente nova. Relatou que vários serviços estão em andamento, inclusive em Seara com a substituição de tubulação, bem como a limpeza da barragem está encaminhada e que o plantão das unidades é diário até à meia-noite, o que amplia o atendimento e a resolução dos problemas. 
Na Cidasc, conforme Eduardo Michelon, a dificuldade está na sobrecarga de trabalho devido ao baixo número de profissionais do órgão. O chefe regional da Epagri, Luiz Carlos Bergamo, relatou que atualmente são 1.654 funcionários em 23 gerências regionais com escritórios em todos os municípios e o problema maior é orçamento. Pontuou que a companhia trabalha com parcerias. O destaque positivo em projetos é o SC Rural.  

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