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Nova limpeza será licitada pela estatal

  • - Retirada do lodo aumentará a capacidade de armazenamento

A barragem de captação de água da Casan de Seara novamente está tomada pela lama e necessitando de limpeza.

O trabalho de desassoreamento é necessário ser realizado praticamente todos os anos.
O superintendente regional da Companhia, Écio Bordignon, searaense que atua em Chapecó, informou à reportagem do Folhasete nesta semana que a licitação para o serviço de desassoreamento já foi encaminhada. A expectativa para a realização do trabalho, segundo ele, é para janeiro de 2018. A licitação da empresa é exclusiva para atendimento a esta necessidade de Seara.
Bordignon destacou que ainda não há data para abertura das propostas, já que os trâmites estão iniciando neste momento. "Somente depois que for liberado pelo departamento jurídico é que será informada a data. Assim que a questão for definida vamos informar para que as empresas interessadas em participar da concorrência possam fazer sua inscrição".
A barragem de captação da Casan está localizada na comunidade de linha Água Bonita. A área alagada é de 2,1 mil metros quadrados, ou seja, a lâmina de água. A profundidade é de dois metros de altura e o volume de reservação é de aproximadamente 4,2 mil metros cúbicos.
A limpeza é uma medida paliativa, já que de tempos em tempos, com as constantes chuvas, o acúmulo de terra e pedras no local é inevitável. A solução permanente para a problemática, conforme o superintendente da Companhia, seria cercar as propriedades que margeiam o local e recuperar a mata ciliar. "Se tivesse maior proteção no entorno, grande parte do lixo seria barrado. Isso melhoraria tanto a qualidade quanto a quantidade de água disponível". O superintendente explica que o encaminhamento depende de uma ação conjunta da Casan com os proprietários dos terrenos e demais órgãos envolvidos para isolamento da área. Por enquanto, nenhum procedimento nesse sentido está sendo executado.
Ação necessária
A última limpeza do local ocorreu em maio de 2016. O trabalho custou pouco mais de R$ 78 mil à Casan, segundo Écio Bordignon.

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