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Postos devem abrir ao meio-dia

Em Seara, secretaria discute mudanças que serão aplicadas na Saúde

Um dos principais setores da administração pública de Seara está passando por alguns estudos e em breve novos projetos devem entrar em funcionamento. O secretário municipal da Saúde, Flávio Zolet, recebeu a reportagem do Folhasete nesta semana e destacou alguns trabalhos que estão sendo viabilizados neste início de gestão.

Alvo de críticas e cobranças, a Saúde requer muita atenção, investimento e, especialmente, trabalho. Durante a última campanha eleitoral, os atuais administradores se comprometeram em fazer algumas melhorias que, aos poucos, devem se tornar realidade, afirma o secretário.

A primeira delas é a ampliação do horário de atendimento nos postos de saúde. Segundo ele, foi realizado um estudo e nos próximos dias os postos devem permanecer abertos das 7h às 17h, sem fechar ao meio-dia. "Quero o quanto antes abrir, principalmente para deixar as pessoas acomodadas, para ficar num abrigo, sentadas e poder ocupar o banheiro, por exemplo. O problema é que a gente chegou e teve que dar férias para todos os funcionários". Explicou que a decisão de abrir ao meio-dia não é para ampliar o atendimento, mas sim para possibilidade mais comodidade para a população.

De acordo com o secretário, a ampliação do horário de atendimento ainda não será viabilizado. "Estamos trabalhando a hipótese de ter plantão 24 horas no hospital, o que hoje a gente não tem. Então, se conseguirmos viabilizar o plantão, o médico estará o dia inteiro no hospital e será uma opção a mais. Até porque, existe muita reclamação hoje de as pessoas irem até o hospital e ficarem mais de uma hora esperando o médico. Temos que adequar os postos, mas dar atenção também para isso". Acrescenta que as tratativas estão bem encaminhadas e que faltam apenas alguns detalhes.

Outro compromisso assumido em campanha foi a de entregar medicamentos em casa. Zolet destaca que "pegamos as farmácias zeradas, sem medicamentos e em 15 dias conseguimos repor muita coisa. Na questão de entregar em casa vamos ter que fazer um trabalho com as agentes comunitárias de saúde e mapear as pessoas que realmente precisam. Não vamos levar medicamentos se a pessoa tem condição de ir até a unidade de saúde. Vamos avaliar a situação. A agente comunitária de saúde é a que vai trazer as informações".

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