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Prefeituras reduzem atividades no fim de ano

  • - Trabalhos das secretarias da Cidade e Interior serão diferenciados

A prioridade dos municípios é enxugar gastos até o fim do ano e respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal para encerrar o período com as contas em dia.

Uma das alternativas das prefeituras para conter as despesas é a adoção do turno único nos setores que mais geram despesas ou dar férias coletivas aos funcionários, com a jornada tendo seis horas diárias sem intervalos, ao contrário dos habituais dois períodos diários de quatro horas.
Seara, Itá, Xavantina, Arvoredo e Paial já definiram as estratégias que colocarão em prática no período. Seara, por exemplo, dará férias coletivas aos funcionários da garagem, de acordo com o secretário de Administração, Neri Cosmann, a partir do dia 18 de dezembro. A medida valerá até o dia 17 de janeiro de 2018.
Xavantina, conforme informações da administração municipal, seguirá o exemplo searaense. Os funcionários do DMER e também da Secretaria Municipal da Agricultura entram em férias coletivas a partir de dezembro. Arvoredo preferiu antecipar a adoção do turno único, que já está ocorrendo desde o dia 1º de outubro e segue até o início do próximo ano para o DMER e também na Secretaria da Agricultura.
Os setores do DMER, Infraestrutura e Secretaria de Agricultura de Paial estão atuando em turno único desde o dia 4 de setembro, de acordo com informações da prefeitura, e não tem definição de data para o término da medida. Já o município de Itá ainda estuda a adoção da medida, mas é provável que o turno único seja implantado a partir de dezembro.
Uma das justificativas para as estratégias adotadas pelas administrações tem a ver com a redução dos repasses do governo federal, a diminuição da arrecadação e o aumento dos gastos públicos. Os trabalhos realizados pelo departamento de máquinas normalmente pesam no orçamento, especialmente levando em consideração o custo com combustíveis e a manutenção das máquinas. 
Sem prejuízos
Segundo as administrações municipais não há prejuízos para o cidadão com a adoção do turno único. A alegação é que a medida reduz os deslocamentos e permite que os funcionários realizem serviço semelhante, mesmo com um tempo pouco menor.

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